segunda-feira, 12 de setembro de 2011


E seguindo assim cego, você acredita que é especial na vida de alguém, até conhecer a verdade, a máscara cair, a casa inteira cair. Todas as fichas apostadas são jogadas fora, sem medo do consumo, do gasto, do rastro. Então te pisam e dançam em cima, sem dor, rancor, amor. Até você perceber o engano, e que conseguiu acreditar em um corpo, apenas corpo. Que parecia não ter alma, nem espírito. Acreditou em uma mente que conseguiu ser tão cruel e nojenta, e assim passa a realmente crer em monstros. Sim, os monstros existem, e eles estão dentro de alguns seres humanos. Dentro de quem nós menos esperamos.

3 comentários:

  1. Hum. Texto forte, 'pesado', gritado, talvez, de forma sincera - e eu acredito nisso, mas não de uma verdade inteira. apenas de uma parte.
    Acredito q vc seja/tenha sido especial sim; as fichas? essa possibilidade existirá sempre;
    O pisar? o q vc faz aí embaixo pra te pisarem assim? (acredite, Jé: já me senti exatamente assim).
    E a gente sempre vai acreditar sempre: em fadas, anjos, monstros - em humanos dos quais NUNCA esperaríamos.
    Cada ser vai alimentar o que quiser em si. Escolhas.
    Faça as suas. Fique bem.
    Há coisas q nunca entenderemos.
    Claro que eu não sei qual o caso, mas enfim... sinto mágoa aí e isso, acredite, dói mais que qq outra dor.

    Um beiijo grande
    Dan!

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  2. espero que tenha me entendido ao conversamos sobre ISSO no msn.
    Há coisas que não podem ser externadas aqui. esse espaço é seu e só me cabe deixar o q for positivo e leve. Já deixei meu conslho. Quem sabe, um dia, vc não enxergue como eu. ou como vc achar que seja melhor pra você.
    Só cuidado com ALGUMAS PALAVRAS: uma vez ditas/lidas, elas não voltam atrás e há quem não esqueça NUNCA disso.
    Não deixe isso em ninguém. dói(também)demais.
    beiiijo, sua linda que escreve (também) gritando sua dor. Desabafar faz bem.
    Dan!

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  3. especialmente para o seu momento.
    beijos
    Dan!

    “Torça bem as lágrimas, uma a uma, até desencharcar o coração.
    Depois, estenda a tristeza pra secar no varal da auto-gentileza.
    Lá costuma bater sol.”
    (( Ana Jácomo))

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